11/09/2015

Educação e ensino: Uma crítica leviana


Oi, pessoal!  Como vão? Eu estava perdida em meus pensamentos, e acabei por devanear sobre a educação.
Acho que todos somos/ já fomos/ seremos oprimidos pela escola. A pouca consideração desse sistema tão antigo que não é mudado há anos prioriza sabermos se o verbo está no infinitivo ou no pretérito imperfeito, a criar alunos que terão uma nova forma de pensar mais independente, espontânea e de seu agrado; Temos que ir bem em matemática e português, mesmo sendo talentos natos em música ou artes. Temos que ir estudando algo que sabemos que não pretendemos  utilizar no futuro, até estarmos formados e podermos arriscar naquilo que nos faz realmente sentir bem. Não que matemática, história, e essas matérias mais teóricas, ou com mais a aprender sejam desprezáveis, de jeito algum. Apenas acho que deveríamos poder ser mais livres quanto a escolha de nossas cargas escolares. Quem pretende ser historiador, ou se fascina por história, por exemplo pode encher a semana com cinco períodos de história, uma vez, que, quem  prefere artes, pode escolher repetir a matéria 3 vezes semanais, ao invés de uma, o normal das escolas.
   Eles simplesmente não nos dão incetivos, e acabamos ficando quadrados, perdendo o interesse, e logo, todo o futuro próspero que poderíamos ter na área. Aceitem que existem pessoas que amam matemática, e outras que a detestam, uns que amam produção de texto, e outros que não tem interesse nenhum na disciplina. Deveriam tentar deixar um padrão normal de conhecimento geral, com você podendo adicionar mais aquilo que te deixava feliz. Ensinem, que seja, o essencial para todos, dando oportunidades de talentos aparecerem. Nada excessivo, nada tão restrito. Não seríamos "burros" de não saber calcular algo simples, ou desenvolver um texto, mas não seríamos também obrigados a ficar oprimidos por uma massa que não tolera criatividade, sonhos ou talentos. Você deve ser estudioso, se é um artista talentoso, um ótimo escritor ou um atleta ideal, não é importante.
 Aí que entram os professores; muitos, te incentivam, por mais que não possam fazer muito por você por conta das  normas escolares e dos sistemas de educação do país, mas eles já estiveram na mesma situação que nós, por isso, muito obrigada por entenderem, serem solidários. Devemos entender também que é assim  e pronto. E, mesmo se não fosse, caso odiássemos geografia e amássemos história, não podemos ficar perdidos no mundo, apenas recitando as guerras do século XV com facilidade. Sem exageros, né? Hahha.
      Fazendo uma breve comparação, os índices americanos de alfabetização são de que cerca de 99% da população é apta a ler e escrever ( são alfabetizados), uma vez que no Brasil o número de analfabetos é o oitavo maior de todos; de toda a população, são 8,7% analfabetos, ao todo, mais de 13 milhões de pessoas não saber ler/escrever. Quem deveremos culpar? Eu culparia o governo( sem crítica a partidos em particular, pois, independente da pessoa, é muito difícil fazer uma mudança de todo o problema acumulado em apenas 4/8 anos), que não investe em escolas e melhores oportunidades para estudante, e ao mesmo tempo, os nossos métodos de ensino que são os mesmo desde muitos anos atrás. Enfim, é um prolema coletivo.
   Lembra que eu mencionei nós escolhermos nossas matérias? Pois é, voltamos nisso.
Nos E.U.A, existem quatro graus estudantis. a Pré-escola ( para crianças de 4 a 6 anos), que não é obrigatória; a Elementary School ,de seis a onze anos; Middle School de 11 a 14, e a mais conhecida,  High School, de 14 a 18 anos.
   Você que escolhe suas disciplinas entre uma lista; Elementary School obriga os alunos a cursar Língua Inglesa ( nosso Português), artes, educação física, estudos sociais, ciências, e leitura.






















A imagem acima mostra as disciplinas obrigatórias na Middle School e na High School.

Será que nosso ensino seria melhor se fosse desse jeito?
Não sou ninguém para denominar isso, mas, me conta, na sua opinião, o que seria a solução e o que você  acha dos diferentes métodos de ensino que mostrei aqui. O post está ficando longo; mas pretendendo em breve fazer uma complementação, integrando outros métodos de ensino e até mesmo sobre a questão de provas. Mas, enfim, é para um post futuro.
Beijos,
Lu.

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